Olá,
Neste primeiro post gostaria de traçar as linhas gerais do blog. Falando um pouco sobre nós, sobre nossas fontes e sobre nossa motivação para escrever este blog.
Sobre nós
Eu e minha esposa estamos juntos há mais de uma década.
Ambos falamos inglês fluentemente, e temos algum conhecimento de espanhol, japonês e francês.
Nossas fontes
Buscaremos, sempre que possível, passar as fontes das informações que passamos. Ressalto, porém, que muita coisa será composta por opiniões e experiências nossas.
Motivação
Começamos a pensar sobre o bilinguismo quando nossa filha tinha apenas 2 meses, porém só começamos a aplicá-lo em nossa casa quando ela completou 4 meses.
Nesse intervalo, estávamos buscando informações sobre o assunto. Mas existe muita pouca informação disponível em português. Felizmente, nós falamos inglês fluentemente, então conseguimos muita informação bacana.
A ideia aqui é repassar essas informações de uma forma descontraída, acompanhada de dicas e comentários, e prestar nosso depoimento de como está sendo criar nossa filha em um ambiente bilíngue.
Outro ponto importante é que achamos muita informação furada. Mitos sobre o assunto que não possuem nenhum embasamento científico. Inclusive, isso leva diversas pessoas (inclusive familiares) a opinarem sobre o assunto, mesmo sem possuir nenhuma informação científica. (convenhamos, todos adoram 'dar pitaco' em como os outros estão criando seus filhos, e com o bilinguismo não é diferente.) Tentaremos mostrar formas de lidar com isso.
O bilinguismo aqui em casa
[Atualizado dez/2014]
Hoje, a Yuna está com 3 anos e fala fluentemente os dois idiomas. Ela ainda pronuncia as palavras como toddler, trocando algumas consoantes e suprimindo outras ('if' vira 'ip', e 'triste' vira 'tisti'), mas o discurso dela é totalmente fluente. Não notamos nenhum tipo de predileção por essa ou aquela língua.
Já o William, com 1 ano e meio, ainda fala pouco nas duas línguas. Ele compreende bem nas duas, mas mostra certa predileção por atender comandos em inglês.
Entre eles, a Yuna costuma usar mais o inglês com o William. Talvez isso seja por ele ser menino, como o papai, ou por algum motivo que só faça sentido para ela. De toda forma, ficamos felizes, pois é mais uma interação diária usando o inglês que ocorre durante o dia todo.
Hoje, a Yuna está com 3 anos e fala fluentemente os dois idiomas. Ela ainda pronuncia as palavras como toddler, trocando algumas consoantes e suprimindo outras ('if' vira 'ip', e 'triste' vira 'tisti'), mas o discurso dela é totalmente fluente. Não notamos nenhum tipo de predileção por essa ou aquela língua.
Já o William, com 1 ano e meio, ainda fala pouco nas duas línguas. Ele compreende bem nas duas, mas mostra certa predileção por atender comandos em inglês.
Entre eles, a Yuna costuma usar mais o inglês com o William. Talvez isso seja por ele ser menino, como o papai, ou por algum motivo que só faça sentido para ela. De toda forma, ficamos felizes, pois é mais uma interação diária usando o inglês que ocorre durante o dia todo.
Meu nome é Débora, sou brasileira assim como meu marido, e criamos nosso filho, hoje com 6 anos bilingue... Ele pode se comunicar nas duas línguas, fluentemente, assim com intende qualquer sotaque...
ResponderExcluirNo começo realmente foi difícil, principalmente em explicar pata amigos e familiares as razões pelo o qual decidimos criar-lo bilíngue... Porém, vale á pena...
Débora, fico muito feliz em ver que seu esforço trouxe resultados!
ExcluirTambém penso que vale a pena! Além de melhorar a capacidade cognitiva das crianças, ainda abrimos diversas portas a eles, tanto profissionais quanto pessoais. =)
Qual sistema vocês utilizaram? O esforço de vocês foi apenas em família, ou vocês também contaram com fontes externas, como escola bilíngue ou babás bilíngues?
um abraço,
Marcelo
Tenho um bebê de 10 meses e vendo os resultados de alguns blogs que tratam do assunto, a vontade aumenta ainda mais. Vou estudar um pouco mais com minha esposa e em breve estarei utilizando,e deposi volto para comentar. Marcos Braga, Belém - Pará
ResponderExcluir